Como decifrar e optimizar a Linguagem Corporal, Microexpressões e decifrar pessoas na negociação, Vendas, Recrutamento, Política, Entrevistas emprego, Coaching, falar em Público.. Para não especialistas
Como decifrar e optimizar a Linguagem Corporal, Microexpressões e decifrar pessoas na negociação, Vendas, Recrutamento, Política, Entrevistas emprego, Coaching, falar em Público.. Para não especialistas
Ser o dominante ou líder dos filhos, não é ser um ditador ou autoritário, o domínio ao qual me refiro é aquele que faz com que seja, respeitado e ouvido como um líder que orienta e protege. Os pais mais distraídos não se apercebem que as crianças desde cedo tentam impor o domínio aos pais através da linguagem corporal e muitas das vezes acabam por perder o domínio ao longo do tempo.
Faça este simples teste para testar a sua liderança!
Coloque a sua mão no ombro dele/a sem o informar do que vai fazer, se ele/a não aceitar a sua mão no ombro, então poderá não reconhecê-lo como o dominante ou líder, mesmo assim, tenho boas noticias, existem técnicas subliminares de recuperar a liderança sem entrar em choque ou desafio.Ser o líder, vai ajudá-lo a ajudar os seus filhos quando estes se sentirem mais desorientados ou perdidos, ou seja desviá-los de maus caminhos ou orientá-los para um melhor futuro.
Não julgue, duvide!
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As crianças crescem rápido e desde cedo que tentam impor a sua vontade e força através da linguagem corporal. Os filhos usam inconscientemente sinais de domínio para testar o grau de domínio e a permissividade dos pais, é como um conhecer dos limites e até o grau de domínio que eles exercem em casa sobre os pais. Mais tarde o permitir ou não contrariar estes sinais pode virar-se contra os pais, porque quando quiserem exercer “autoridade” sobre os filhos, seja para os desviar de maus caminhos ou para os orientar para um melhor futuro, poderão não aceitar a opinião dos pais ou não os reconhecer como pessoas fortes para os ajudar. É necessário contrariar este "Domínio" subliminarmente desde logo, "repreender", contrariar ou alertar de que não admite estes mesmos sinais, isto sem recorrer à violência ou ao grito, ambas situações revelam falta de controlo.
Sinais de” Domínio” dos filhos:
Filho/a que interrompe com frequência as conversas dos pais, é um sinal claro de domínio. Quando os filhos interrompem, deve alertar de que aguardem que termine de falar, é uma das formas de contrariar o domínio deles.
O olhar fixo serve para demonstrar ou reforçar o domínio e poder que têm sobre si. Em certas situações pode ser desafio, vai lutar pelo domínio "Não te tenho medo! "Um filho, que faça este olhar, sente que tem poder sobre si ou não o vê como dominante.
Faça este simples teste: Olhe fixo para o seu filho/a! Se ele/a não desviar o olhar, então não o vê como dominante.
Filho/a exibe demasiadas vezes a expressão facial de Desprezo. A expressão facial de desprezo é a pior na relação entre pais e filhos. A criança que a faz é porque não lhe está a dar "valor moral". O filhos/a sente que falhou com ela com pai ou mãe e agora acha que interagir com os pais, é uma perca de tempo.
Mãos na cintura ou enrolar os olhos quando ouve ou fala com os pais. Estes dois sinais revelam desafio e desinteresse pelo que está a ser dito o por quem o está a dizer. Se o filho/a fala com as mãos na cintura, os pais devem imitar o gesto e se enrolar os olhos deve reprender e deve falar-lhe com palmas das mãos para baixo.
Sentam-se no lugar habitual do pai ou mãe. Os filhos quando se sentam no lugar dos pais, é como um conquistar de território, eles sentem que ocupar os lugares habituais dos pais ir-lhe-á dar o mesmo “poder” dos pais. Os pais quando quiserem ocupar o lugar habitual, devem pedir tranquilamente ao filho/a que saia e se sente no lugar dele, este gesto demonstra inconscientemente que os pais ainda são “Rei/Rainha” da casa.
Existem muitos mais sinais de domínio que deve contrariar aos seus filhos, para os conseguir ajudar ao longo do seu crescimento como pessoa e profissional, mas sempre sem violência verbal ou física.
Alexandre Monteiro
Especialista em Decifrar Pessoas | sou@pessoab.pt | Visite os Segredos da Linguagem Corporal
Nº1 Nacional a partilhar a Linguagem Corporal para todos
Estimule os seus filhos a mexer as mãos, quando falam.
O ato de gesticular com as mãos em si, pode ajudar a acelerar a aprendizagem e ainda auxilia a compreensão de novos conceitos.
Um estudo efectuado com alunos da primária, onde uma parte dos alunos foi convidada a fazer mais movimentos com as mãos, ao mesmo tempo que aprendia matemática (Contar pelos dedos, "falar" com as mãos ao responder às perguntas do professor,fazer movimentos ilustradores das palavras) e outra parte não deveria fazer movimentos com as mãos. O estudo revelou que os alunos que faziam movimentos com as mãos eram quase três vezes mais propensos a lembrar-se do que tinham aprendido, relativamente aos colegas que não faziam movimentos com as mãos.
O estilo parental é a forma como interagimos com os nossos filhos de acordo com crenças e valores. Os estilos parentais podem assentar em 4 categorias diferentes e diferem pela forma como o controlo é exercido e como criamos ligação emocional.
Os quatro estilos parentais também diferem na linguagem corporal apresentada.
Através da Linguagem Corporal pode agora perceber qual o seu estilo parental.
Estilo Autoritário
Linguagem Corporal
Não sorri
Gestos rectos e rápidos
Tom de voz elevado ou grita
Aponta com o dedo regularmente
Queixo levantado
Vira costas enquanto o filho/a fala
Discurso rápido
Avança com a cabeça quando confrontado
Mãos atrás das costas
Mãos na cintura
Expressão facial de Raiva
Inclina-se para a frente e invade espaço pessoal do filho/a
Interrompe frequentemente
Ao falar tem tendência a falar com a mão na vertical com movimentos como fosse cortar o ar
Contacto ocular 100% e intimidador
Características:
Os pais autoritários são muito rigorosos e controladores. Forte sentimento de justiça e uma necessidade enorme de obediência. Estabelecem regras rígidas e quando quebradas pelos filhos tem tendência a punir de imediato de forma rígida. São exigentes, Inflexíveis e não sensíveis. Não valorizam o diálogo bilateral e restringem a autonomia dos filhos. Exigem submissão e obediência.
Desenvolvimento dos filhos de pais autoritários:
Dão -se bem na escola
Pobres a socializar
Baixa auto estima
Ansiosos
Revoltam-se e desafiam os pais
Procuram amizades rebeldes
Estilo Orientador
Linguagem Corporal:
Sorri, mas não ri com regularidade
Gestos controlados e curvos
Dinâmico
Partilha e manifesta expressões faciais (Felicidade, tristeza, zangado,…)
Coloca-se à mesma altura que os filhos para falar
Tom de voz variado e emotivo e firme
Ilustra bem com as mãos o que está a dizer
Postura Corporal aberta
Coloca palmas das mãos para directivas e repreender
Coloca palmas das mãos para cima para criar ligação
Bom contacto ocular durante 70% do tempo e não intimida
Usa o toque para criar ligação e domínio
Ouve
Características:
Apesar de manter a autoridade e controle, tem uma maior capacidade de comunicação, ligação, consistência e flexibilidade, respeitando o desejo de independência dos filhos e a capacidade de se fazer ouvir. São exigentes e assertivos mas não intrusivos e/ou restritivos. Pais com grandes expectativas dos filhos, incentivam a liberdade mas não a libertinagem. Estabelecem menos regras, mas são melhores na sua aplicação.
Desenvolvimento dos filhos de pais orientadores:
Boa auto estima
Controlados
Estabilidade emocional
Confiantes
Bons comunicadores
Estilo Permissivo
Linguagem Corporal:
Descontraído,
Postura abertas
Calmo
Pausado
Sem variação vocal
Poucos gestos e condicionados
Fala com as palmas das mãos para cima mesmo quando dá diretivas
Inclina-se para trás
Ponderado ao falar,
Tom de voz baixo,
Poucas interrupções
Toca muito nas pessoas
Muitos gestos cruzados
Senta- se mais do que fica em pé
Características:
São interessados, criam bastante ligação, aceitam e cumprem as exigências dos filhos mesmo que discordem, evitando assim confrontos. São mais preocupados e sensíveis que exigentes. Tendem a dar aos filhos o que eles pedem e esperam que eles façam o mesmo pelos pais (o que pode não acontecer). Querem compensar o que eles mesmos não tiveram em crianças (pobreza ou pais rígidos). Não colocam limites, deixam-nos fazer o que querem para ficarem contentes. Pedem aos filhos que mudem ou acreditam que iram mudar com a idade.
Desenvolvimento dos filhos de pais permissivos:
Exigem privilégios em troca de bens materiais
Auto estima elevada ou narcisistas
Boas capacidades sociais
Sabe que comanda e aprende a manipular
Inseguro
Dificuldade em distinguir ente o certo e o errado
Manipula as regras
Mente mais e melhor
Estilo Negligente/Desinteressado
Linguagem Corporal
Poucos Movimentos ou quase nulos
Distante e pouco expressivo
Tom de voz não varia
Partilha e exibe poucas expressões faciais
Fala com as palmas das mãos viradas para baixo,
Poucos movimentos
Olha mais para o ecrã do computador ou para os livros,
Só usa o contacto ocular quando defende a sua opinião
Usa mais gestos de reprovação e desprezo
Emoções negativas extremas quando
Não corrigem até estarem no limite
Não ouve e fala
Tronco direccionado em direcção contrária
Características:
Frios, distantes, imprevisíveis, duros e abusivos quando a situação sai fora de controlo, não exigem nada e não dão quase nada em troca. Desligados da responsabilidade de pais excepto quando a situação sai fora de controlo.
Desenvolvimento dos filhos de pais Negligentes/Desinteressados:
Baixa auto estima
Rebeldes
Fracos resultados
Inseguro
Amigos de grupos anti sociais
Violentos
Mais propensos a comportamentos maus e a ter problemas na escola
Com este artigo não quero julgar ou criar estereótipos, mas sim alertar e tomar consciência dos possíveis “erros“ que podemos cometer como pais, pensando estar a fazer o melhor para os nossos filhos.
Alexandre Monteiro
Especialista em Decifrar Pessoas | sou@pessoab.pt | Visite os Segredos da Linguagem Corporal
Nº1 Nacional a partilhar a Linguagem Corporal para todos
Prestar atenção à linguagem corporal do bebé vai ajudar e facilitar a ligação, tal como a compreensão, das necessidades do bebé de uma forma mais rápida.
Durante o primeiro ano de vida, o bebé comunica em grande parte através de linguagem corporal e posso afirmar como pai que é muito confuso perceber quais as mensagens que o bebé está a transmitir.
Prestar atenção à linguagem corporal do bebé vai ajudar e facilitar a ligação, tal como a compreensão, das necessidades do bebé de uma forma mais rápida.
Por exemplo, a maioria dos pais não está familiarizada com os "Reflexos primários" muito comum nos bebés. O conhecido "reflexo de Moro" – fenómeno que irá desaparecer até aos quatro meses - é uma forma do bebé se adaptar à vida fora do útero. O bebé quando se "assusta" agarra o ar com as palmas da mão para cima, polegares flexionados para fora e muitas vezes com as pernas posicionadas de forma semelhante, este movimento é resultado do medo. Outro reflexo primário importante é o apertar firme do dedo, que significa que o bebé está tentar criar uma ligação profunda. Para muitos este vínculo é instantâneo, mas para os outros é preciso tempo e paciência.
Todos os bebés são diferentes e com o tempo vai começar a entender um conjunto normal de comportamentos e estabelecer efetivamente a linha de base. Linha base é a forma como ele se comporta habitualmente para comunicar as necessidades e desejos e sempre que detetar uma variação no comportamento base deve ficar atento e investigar.
Existem alguns sinais importantes com que o bebé comunica as suas necessidades e desejos. Uns podem parecer mais óbvios, mas lembre-se que são pistas, servem como guia para compreender melhor o bebé.
Esfregar os olhos muitas vezes, acompanhado por um grande bocejo (ou dois), indica fadiga. Estudos demonstraram que o ato de esfregar os olhos tem um efeito calmante sobre o ritmo do coração.
Esfregar as orelhas é um indicador de que necessita de conforto, mimo ou está a preparar-se para dormir ou descansar. Os bebés esfregam as orelhas para acalmar as emoções.
O ato de puxar as pernas até a barriga, acompanhado por agitação ou choro, pode sinalizar dor devido a cólicas. Se puxarmos as pernas para cima a um bebé com cólicas, geralmente eles gritam e/ou choram.
Virar a cabeça para o lado contrário. Como não podem mover o corpo, o ato de virar a cabeça e evitar olhar para si, é como dizer “Não quero”; “Para!”.
Deixa cair o brinquedo sucessivamente. Com este comportamento a intenção dele não é irritar, é convidar para brincar.
Bater com a cabeça de forma repetitiva revela ansiedade. Os bebés encontram no movimento repetitivo e rítmico uma forma de se acalmar e aliviar a ansiedade.
Punho fechado. Os bebés geralmente começam a abrir as mãos às 8 semanas e começam a alcançar e agarrar objetos aos 3-4 meses. Este sinal só tem relevância após os 3 meses e pode ser um sinal de stress ou fome.
Aprender ler e interpretar a linguagem corporal dos bebés é a chave para a compreensão mais aproximada do que ele possa estar realmente está a sentir ou necessitar.
As crianças crescem rápido e desde cedo que tentam impor a sua força aos pais através da linguagem corporal, olham por cima, põe a mão nos seus ombros, na sua cabeça, empurram, fazem frente, levantam a mão, sentam-se no seu lugar, mudam o canal sem pedir autorização, isto pode virar-se contra si. Necessita de contrariar este "Domínio".
Se o seu filho/a costuma fazer estes sinais quando fala consigo, então ele é o "Chefe" de casa: